terça-feira, 26 de junho de 2012
Crying in the rain
Someday when my crying's doneI'm gonna wear a smile and walk in the sunI may be a foolBut till then, darling, you'll never see me complainI'll do my crying in the rain
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Era uma vez
Uma menina tão boba, mais tão bobinha...
Era capaz de se comover com qualquer drama, seja ele do reino mineral, animal ou vegetal.
E foi assim, que encontrou uma cachorrinha pequena, que entrou pela grade da sua casa....
Foi mandada pelos pais a largar a cachorrinha na próxima quadra... e asim fez
mas seu coração se desfez em mil pedaços quando essa mesma cachorrinha voltou
ela não estava bem - (a cachorrinha)
os pais da menininha nunca iam deixar ela ficar com a pequena abandonada....
a menina não conseguia deixar a pequena abandonada, abandonada.....
foi então que a menina colocou a cachorrinha em uma caixa de papelão e correu a cidade inteira, durante toda a tarde, com a cachorrinha na caixa, oferecendo-a, para que pelo menos, ela tivesse um lar.
ela descobriu que a cachorrinha tinha recem tido filhotes, alguém tinha dito que as mamas estavam inchadas.
a tarde inteira, abordando pessoas, em agroecuárias e no final, quando já estava frio, alguém ficou, era uma familia que tinha um bebezinho.
a menina ficou feliz e foi para casa com o sentimeno de dever cumprido, e com o coração em paz.
acho que hoje ela deve estar precisando muito de paz....
Era capaz de se comover com qualquer drama, seja ele do reino mineral, animal ou vegetal.
E foi assim, que encontrou uma cachorrinha pequena, que entrou pela grade da sua casa....
Foi mandada pelos pais a largar a cachorrinha na próxima quadra... e asim fez
mas seu coração se desfez em mil pedaços quando essa mesma cachorrinha voltou
ela não estava bem - (a cachorrinha)
os pais da menininha nunca iam deixar ela ficar com a pequena abandonada....
a menina não conseguia deixar a pequena abandonada, abandonada.....
foi então que a menina colocou a cachorrinha em uma caixa de papelão e correu a cidade inteira, durante toda a tarde, com a cachorrinha na caixa, oferecendo-a, para que pelo menos, ela tivesse um lar.
ela descobriu que a cachorrinha tinha recem tido filhotes, alguém tinha dito que as mamas estavam inchadas.
a tarde inteira, abordando pessoas, em agroecuárias e no final, quando já estava frio, alguém ficou, era uma familia que tinha um bebezinho.
a menina ficou feliz e foi para casa com o sentimeno de dever cumprido, e com o coração em paz.
acho que hoje ela deve estar precisando muito de paz....
terça-feira, 19 de junho de 2012
A idéia é boa
Não estou enfatizando nada, nada de super hiper mega empresa que investiu muito - e com sucesso - em distribuição, contaminou o universo com garrafas PET, etc...
não estou colocando nenhuma ideologia em cheque - isso seria chato demais a esta hora da tarde.
só acho que a idéia é boa.
afinal, eles tem um departamento de marketing muito boom...
domingo, 17 de junho de 2012
mas aliás
com estava falando....
uma simples sessão de música anos 80, foi o suficiente para me tirar da fossa...
adoraria ter vivido naquela época... (não como criança)
mas como uma adolescente, eu me perderia.....
adoro aquela produção musical, os ânimos ferviam, e eram todos legitimos...
mesmo que tivessem vestigios comerciais, era uma produção mais cultural, mais visceral...
desde a explosão de ousadia da madona, os protestos do u2, o rock desenfreado dos guns n'roses
ou é apenas uma ilusão mesmo daquelas pessoas que vão envelhecendo e acham justificativas para se confortarem no tempo em que se achava que as coisas eram diferentes ou até mesmo mais fáceis.
a explicação para este fenômeno de achar que tudo era melhor, na minha opinião, é dada pelo fato de que quando as pessoas se referem auma époa determinada do passado, elas se vêem com mais esperança, ou tinham mais força para encarar as coisas.
bom, de tudo, a melancolida da pré segunda-feira, a bipolaridade, e as épocas passadas, acho que era isso.
mas, se tudo aquilo passou, e agora?
- de uma garota que viveu boas coisas no passado e agora está um pouco perdida nesse oceano de coisas que ninguém mais entende.
p.s.: agora ainda estou procurando a resposta.
uma simples sessão de música anos 80, foi o suficiente para me tirar da fossa...
adoraria ter vivido naquela época... (não como criança)
mas como uma adolescente, eu me perderia.....
adoro aquela produção musical, os ânimos ferviam, e eram todos legitimos...
mesmo que tivessem vestigios comerciais, era uma produção mais cultural, mais visceral...
desde a explosão de ousadia da madona, os protestos do u2, o rock desenfreado dos guns n'roses
ou é apenas uma ilusão mesmo daquelas pessoas que vão envelhecendo e acham justificativas para se confortarem no tempo em que se achava que as coisas eram diferentes ou até mesmo mais fáceis.
a explicação para este fenômeno de achar que tudo era melhor, na minha opinião, é dada pelo fato de que quando as pessoas se referem auma époa determinada do passado, elas se vêem com mais esperança, ou tinham mais força para encarar as coisas.
bom, de tudo, a melancolida da pré segunda-feira, a bipolaridade, e as épocas passadas, acho que era isso.
mas, se tudo aquilo passou, e agora?
- de uma garota que viveu boas coisas no passado e agora está um pouco perdida nesse oceano de coisas que ninguém mais entende.
p.s.: agora ainda estou procurando a resposta.
Sim, estava....
Cheguei aborrecida em casa, bem aborrecida, véspera de inicio de segunda feira sempre entristece quem não gosta do emprego....
no mundo das possibilidades, sou um exagero.
péssima na melancolia
mas MARAVILHOSA no meu universo de coisas que me fazem bem.
tudo na bipolaridade...
mas acho que não sou, por que se fosse, minha psiquiatra diria....
tive um namorado que era médico e bipolar
ele vai tomar remédios o resto da vida
(Obrigado Senhor por eu não estar mais com ele)
mesmo que eu fosse não tomaria remédio nenhum
não aceito ser morna.
no mundo das possibilidades, sou um exagero.
péssima na melancolia
mas MARAVILHOSA no meu universo de coisas que me fazem bem.
tudo na bipolaridade...
mas acho que não sou, por que se fosse, minha psiquiatra diria....
tive um namorado que era médico e bipolar
ele vai tomar remédios o resto da vida
(Obrigado Senhor por eu não estar mais com ele)
mesmo que eu fosse não tomaria remédio nenhum
não aceito ser morna.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
um susto
ou melhor: desespero
foi o que me levou ao hospital da cidade ara amenizar o que o inconsciente coletivo histérico faz com uma mente humana, já fragilizada.
todos a minha volta me aconselharam a ver se estava com H1N1, a gripe que mata.
e eu pensei: mas assim, "de repente, não mais que de repente" (licença poetica - Vinicius de Moraes)
pensei:
isso não me acontece quando tenho tanta raiva da vida que quase não consigo suportar, aontece quando só tenho uma raiva amena.
em instantes, que demoraram a eternidade de uma angustia: assim, morrer em INdaial - que ódio, eu odeio essa cidade.
assim, com o apartamento todo desarrumado
assim, depois de sofrer tanto, vou morrer na praia?
fico mais dramática do que nunca quando estou doente. e sozinha, me sinto realmente desamparada.
(dramática¹¹¹¹)
pensei: digo para a minha mãe que vou fazer uma viagem elas américas e não vou er temo de ligar, faço uma procuração para a minha amiga para retirar as minhas finanças e pagar a minha cremação.
tudo isso até ser atendida pela médica.
depois, do susto, o alivio: pode não ser,
ai desencadeou uma série de lembranças que explicam a minha reação
por mais esquecida ela minha familia, sim, eu tive uma um dia, eu era muito mimada quando era criança.
sempre que ficava doente ganhava presentes
boas aquisições para a época, a uvinha, a menina flor, todas foram fruto de doenças.
uma vez estava em Minas Gerais e me feri com uma faca enferrujada. (um corte superficial de 1cm)
liguei para o meu pai, chorando, em prantos, por que achava que estava com tétano.
odeio ir ao hospital sozinha. me sinto tão, mais tão abandonada.
e por ai foram correndo lembranças da minha infância....
sempre chorava no fim da tarde na escolam, quando achava que a minha mãe não ia me buscar.
chorava muito
sempre tinha uma freira que me acalentava, não sei por que isso acontecia
sim, são lembranças torpes, incondizentes com a injustiça do mundo, mas das quais sou acometida
por que eu sei que eu sou ridicula em muitas ocasioes, mas sou eu.
foi o que me levou ao hospital da cidade ara amenizar o que o inconsciente coletivo histérico faz com uma mente humana, já fragilizada.
todos a minha volta me aconselharam a ver se estava com H1N1, a gripe que mata.
e eu pensei: mas assim, "de repente, não mais que de repente" (licença poetica - Vinicius de Moraes)
pensei:
isso não me acontece quando tenho tanta raiva da vida que quase não consigo suportar, aontece quando só tenho uma raiva amena.
em instantes, que demoraram a eternidade de uma angustia: assim, morrer em INdaial - que ódio, eu odeio essa cidade.
assim, com o apartamento todo desarrumado
assim, depois de sofrer tanto, vou morrer na praia?
fico mais dramática do que nunca quando estou doente. e sozinha, me sinto realmente desamparada.
(dramática¹¹¹¹)
pensei: digo para a minha mãe que vou fazer uma viagem elas américas e não vou er temo de ligar, faço uma procuração para a minha amiga para retirar as minhas finanças e pagar a minha cremação.
tudo isso até ser atendida pela médica.
depois, do susto, o alivio: pode não ser,
ai desencadeou uma série de lembranças que explicam a minha reação
por mais esquecida ela minha familia, sim, eu tive uma um dia, eu era muito mimada quando era criança.
sempre que ficava doente ganhava presentes
boas aquisições para a época, a uvinha, a menina flor, todas foram fruto de doenças.
uma vez estava em Minas Gerais e me feri com uma faca enferrujada. (um corte superficial de 1cm)
liguei para o meu pai, chorando, em prantos, por que achava que estava com tétano.
odeio ir ao hospital sozinha. me sinto tão, mais tão abandonada.
e por ai foram correndo lembranças da minha infância....
sempre chorava no fim da tarde na escolam, quando achava que a minha mãe não ia me buscar.
chorava muito
sempre tinha uma freira que me acalentava, não sei por que isso acontecia
sim, são lembranças torpes, incondizentes com a injustiça do mundo, mas das quais sou acometida
por que eu sei que eu sou ridicula em muitas ocasioes, mas sou eu.
terça-feira, 12 de junho de 2012
e só assim serei feliz, bem feliz
por este único motivo,
este que acabou de me acontecer ontem
este que me motiva
este que me faz ter esperanças
serei feliz, bem felizzzz.
"meu coração,
não sei por que
bate feliz
quando te vê
e os meus olhos ficam sorrindo...."
este que acabou de me acontecer ontem
este que me motiva
este que me faz ter esperanças
serei feliz, bem felizzzz.
"meu coração,
não sei por que
bate feliz
quando te vê
e os meus olhos ficam sorrindo...."
sexta-feira, 8 de junho de 2012
All that jazz
Consigo trabalhar melhor ouvindo jazz...
parece que as coisas fluem, enquanto eu beberico a musica.
e para esquecer tudo
se não tivesse tanta preguiça, compraria um vinho para tomar sozinha...
pena que não tenho mais o meu velho fogão a lenha.....
seria tão gostoso.
(mentira - quase nada aqui é gostoso, eu odeio essa cidade)
mais posso ter uns minutos de distração.
voltando:
Adoro musicas apaixonadas
parece que as coisas fluem, enquanto eu beberico a musica.
e para esquecer tudo
se não tivesse tanta preguiça, compraria um vinho para tomar sozinha...
pena que não tenho mais o meu velho fogão a lenha.....
seria tão gostoso.
(mentira - quase nada aqui é gostoso, eu odeio essa cidade)
mais posso ter uns minutos de distração.
voltando:
Adoro musicas apaixonadas
Do folclore Indu - histórias da minha infância....
Era uma vez seis cegos à beira de uma estrada. Um
dia, lá do fundo de sua escuridão, eles ouviram um alvoroço e
perguntaram o que era.
Era um elefante passando e a multidão tumultuada atrás dele Os cegos não sabiam o que era um elefante e quiseram conhecê-lo.
Era um elefante passando e a multidão tumultuada atrás dele Os cegos não sabiam o que era um elefante e quiseram conhecê-lo.
Então o guia parou o animal e os cegos começaram a
examiná-lo:
Apalparam, apalparam...Terminado o exame, os cegos começaram a conversar:
Apalparam, apalparam...Terminado o exame, os cegos começaram a conversar:
— Puxa! Que animal esquisito! Parece uma coluna
coberta de pêlos!
— Você está doido? Coluna que nada! Elefante é um
enorme abano, isto sim!
— Qual abano, colega! Você parece cego! Elefante é
uma espada que quase me feriu!
— Nada de espada e nem de abano, nem de coluna.
Elefante é uma corda, eu até puxei.
— De jeito nenhum! Elefante é uma enorme serpente
que se enrola.
— Mas quanta invencionice! Então eu não vi bem?
Elefante é uma grande montanha que se mexe.
E lá ficaram os seis cegos, à beira da estrada,
discutindo partes do elefante. O tom da discussão foi crescendo, até
que começaram a brigar, com tanta eficiência quanto quem não enxerga
pode brigar, cada um querendo convencer os outros que sua percepção
era a correta. Bem, um não participou da briga, porque estava
imaginando se podia registrar os direitos da descoberta e
calculando quanto podia ganhar com aquilo.
Fonte: http://www.possibilidades.com.br/parabolas/cegos_elefante.asp
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e ainda consigo ver, se fechar os olhos, aquela página daquele livro mágico...
segunda-feira, 4 de junho de 2012
A tristeza aguça o meu gosto por musicas eruditas
viceralmente falando: cansei do mundo tá?
que merda é essa que não pára?
bom, enfim, retomando a compostura...
panos velhos.... traduzido literalmente,
estou reduzida a panos velhos
mas não é disso que estou falando, embora eu sempre ache uma brecha para poder me atirar nesse precipicio de tormentas pessoais....
do séc. XIII, para ser mais precisa, códex latinus,
A cantata
Carmina Burana, ò fortuna, imperatriz do mundo....
a minha roda da fortuna DEFINITIVAMENTE, está emperrada.
não gira mais, e o pior, tá na fase ruim
to ferrada
e de profundo mau humor
e NADA TRA LÁ LÁ
vai me fazer melhor hoje
e nada vai me fazer melhor amanhã
e nada vai me fazer meçlhor depois de amanhã
sim, aqui temos um pedaço desta pobre alma triste e com muita raiva da vida
que não está preocupada em expor a sua pior parte (para si mesma) e isto é uma evolução terrivel.
não me importo se estou agindo como uma criança
o que importa é que eu NÃO SEI quando algo de bom vai acontecer, enquanto isso, coleciono desgraças
ou luto contra elas, de qualquer jeito
estou cansada delas.
...
que merda é essa que não pára?
bom, enfim, retomando a compostura...
panos velhos.... traduzido literalmente,
estou reduzida a panos velhos
mas não é disso que estou falando, embora eu sempre ache uma brecha para poder me atirar nesse precipicio de tormentas pessoais....
do séc. XIII, para ser mais precisa, códex latinus,
A cantata
Carmina Burana, ò fortuna, imperatriz do mundo....
a minha roda da fortuna DEFINITIVAMENTE, está emperrada.
não gira mais, e o pior, tá na fase ruim
to ferrada
e de profundo mau humor
e NADA TRA LÁ LÁ
vai me fazer melhor hoje
e nada vai me fazer melhor amanhã
e nada vai me fazer meçlhor depois de amanhã
sim, aqui temos um pedaço desta pobre alma triste e com muita raiva da vida
que não está preocupada em expor a sua pior parte (para si mesma) e isto é uma evolução terrivel.
não me importo se estou agindo como uma criança
o que importa é que eu NÃO SEI quando algo de bom vai acontecer, enquanto isso, coleciono desgraças
ou luto contra elas, de qualquer jeito
estou cansada delas.
...
Sors immanis | Sorte imensa | ||||||
Et inanis, | E vazia, | ||||||
Rota tu volubilis | Tu, roda volúvel | ||||||
Status malus, | És má, | ||||||
Vana salus | Vã é a felicidade | ||||||
Semper dissolubilis, | Sempre dissolúvel, | ||||||
Obumbrata | Nebulosa | ||||||
Et velata | E velada | ||||||
Michi quoque niteris; | Também a mim contagias; | ||||||
Nunc per ludum | Agora por brincadeira | ||||||
Dorsum nudum | O dorso nu | ||||||
Fero tui sceleris. | Entrego à tua perversidade. |
Essa vida
tá uma droga
minha cruz ta pesada demais, a balança tava estragada quando eu passei por lá
definitivamente, acho que é isso.
minha cruz ta pesada demais, a balança tava estragada quando eu passei por lá
definitivamente, acho que é isso.
JOGO: de quem é o gene}?
Após uma breve discussão sobre as injustiças do mundo com o
Todo-Poderoso – sim lembrei que tinha o hábito de conversar com ele – eis que
hoje voltei a este costume, com o olho inchado. E em uma breve etapa do meu
monologo, sugeri que seria interessante que esse jogo pudesse ser jogado – tudo
em decorrência de mais um olho inchado.
O meu jogo seria o seguinte:
Começaria pela pergunta crucial:
DE QUEM É O GENE DO OLHO INCHADO QUANDO EU CHORO?
Depois outras de menos importância, como:
Por que eu sou a única da família que tem peitos pequenos?
De quem é o gene?
De quem é o gene deste temperamento impaciente?
E outras foram surgindo.....
Até que por um momento eu pensei...
Uma vez minha avó me mostrou umas fotos (muito antigas) da época
da mocidade, com umas pessoas estranhas.
Daí eu perguntei quem eram essas pessoas
Ela me disse: são umas primas que moravam no Paraná, e eu não tive muito
contato.
Pronto, essa lembrança tirou a graça do jogo.
Que sentido faria se eu soubesse que meus peitos pequenos
vem de uma prima esquecida que viveu no Paraná em 1940?
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