(fatalmente negado pela Academia Brasileira de Letras como membro)
Hoje, este antigo hotel, morada do lugar onde nasceram as ideias mais delicadamente ternas que eu li, abriga cinemas, salas e cafés.
Saudades desta casa.
Lá fiz aulas e literatura feminina; assisti a peça Apareceu a Margarida, Tomei cafés enquanto rabiscava o que me aprovaria nesta oficina, me embebedei um pouco, passei alguns finais de tarde agradáveis... sem contar a exposição dops quintanares, do quarto verde......
Para fechar este momento saudoso...
"Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)
E talvez de meu repouso..."
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)
E talvez de meu repouso..."
Amo Porto Alegre, Mário Quintana e suas tres - deloucadas ideias.
O Poeta injustiçado
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